Órgãos vestigiais são órgãos existentes no homem,
bem como em outros animais, e que são considerados como vestígios inúteis de
estruturas que foram úteis em um estágio evolutivo anterior. Na virada do
século foi feita uma longa lista de órgãos vestigiais em mamíferos. Esta lista
foi considerada uma evidência convincente da megaevolução. Mais de 80 órgãos
estavam nesta lista, que incluía a tireóide, o timo, as glândulas pituitárias,
o lobo olfativo do cérebro, o ouvido médio, as amígdalas e o apêndice. Hoje já
se sabe que todos estes órgãos tem funções úteis e, não raro, essenciais. Mas
na época em que a lista foi feita, ninguém sabia que funções eles tinham. À
medida em que foram feitos estudos pelos fisiologistas, esta lista foi
encolhendo. Atualmente já se mostrou que a maioria dos órgão chamados
vestigiais, especialmente no homem, tem uso definido e não são, de forma
alguma, atrofiados.
A lógica usada para se determinar se um órgão é vestigial deve ser analisada cuidadosamente. Se não conhecemos a função de algo, ele se torna um candidato a órgão vestigial. A fraqueza desse argumento é que, quanto mais conhecemos, maior é a chance de que iremos aprender as funções para estes órgãos supostamente vestigiais
A lógica usada para se determinar se um órgão é vestigial deve ser analisada cuidadosamente. Se não conhecemos a função de algo, ele se torna um candidato a órgão vestigial. A fraqueza desse argumento é que, quanto mais conhecemos, maior é a chance de que iremos aprender as funções para estes órgãos supostamente vestigiais
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